J.L. Amaral
Paulistano, publicitário, J.L. Amaral estreou na Literatura em 2017 com o lançamento de "Entre Pontos", romance finalista do 2o Prêmio Kindle de Literatura.
Em 2018, lançou seu segundo romance "Borboletas Azuis", sagrando-se finalista do Prêmio Pólen 2018.
É autor convidado na antologia "Aglomerados", projeto belíssimo com 15 talentosos autores, publicado em 2020 pela editora Qualis.
“Entre Pontos” conta a emocionante história de Pedro, médico, filho do seu Álvaro, o condutor do ônibus 106-A, linha Santana-Itaim, onde o protagonista passa a infância e adolescência na companhia do pai. Quando adulto, Pedro faz uma descoberta importante, carregada de saudade, que o leva de volta ao banco detrás do motorista do coletivo para uma última viagem. Lá, ele se recorda de detalhes dos caminhos percorridos, revive histórias e fantasias criadas pela imaginação rica de criança, relembra personagens conhecidos e momentos vividos vinte e sete anos antes. Foram muitos! Embarque com Pedro nessa encantadora história, repleta de emoções, toques de humor e frios na barriga.
Romance finalista do 2o Prêmio Pólen de Literatura, Borboletas azuis é uma história extremamente envolvente sobre a coragem de se enfrentar desafios, de vencer barreiras impostas pela vida, sobre amor incondicional. Um livro para rir, se emocionar e, ao final, aplaudir. De pé.
“Bela e Marcel nascem na mesma noite, na mesma maternidade, pelas mãos do mesmo obstetra – e essas são apenas as primeiras das inúmeras e inexplicáveis coincidências que os acompanham pelas vidas. Crescem juntos em uma cidade do interior, vivem momentos curiosos, separam-se apenas quando ela é aprovada para estudar balé em Nova York e ele decide ir para a capital, quer trabalhar em banco. O destino, no entanto, prega peças, não os deixa desatar os elos que os ligam de forma tão especial, as ‘sincronicidades’ que insistem em acontecer, representadas nas duas misteriosas borboletas azuis. Anos depois, juntam-se novamente, vivem momentos de intensa emoção, de realização de sonhos e incrível superação”.
“Bela e Marcel nascem na mesma noite, na mesma maternidade, pelas mãos do mesmo obstetra – e essas são apenas as primeiras das inúmeras e inexplicáveis coincidências que os acompanham pelas vidas. Crescem juntos em uma cidade do interior, vivem momentos curiosos, separam-se apenas quando ela é aprovada para estudar balé em Nova York e ele decide ir para a capital, quer trabalhar em banco. O destino, no entanto, prega peças, não os deixa desatar os elos que os ligam de forma tão especial, as ‘sincronicidades’ que insistem em acontecer, representadas nas duas misteriosas borboletas azuis. Anos depois, juntam-se novamente, vivem momentos de intensa emoção, de realização de sonhos e incrível superação”.
Então veio a emergência de nos afastarmos, de nos trancafiarmos, de evitarmos aglomerações. Os abraços foram proibidos, os apertos de mão se tornaram perigosos, talvez um aceno fosse aceito, mas, por gentileza, permaneçam lá do outro lado do portão que olho no olho também não pode. Vimos o mundo, antes gigante, ser fechado, confinado, reduzido ao espaço das nossas casas. São tempos difíceis, sem toque, apenas o touch é seguro, a aproximação permitida somente pelas telas dos celulares, as velas dos bolos de aniversário sopradas por câmeras de computadores. Quem diria? Atropelos de informações, lavem as mãos, passem álcool em gel, usem máscaras, o vírus invisível avança, as emoções fervilham, saltam à flor das peles. Neste cenário de incertezas e esperanças coabitando os recintos, convidamos autoras e autores de diferentes estilos literários a escreverem, se expressarem, colocarem no papel as observações sobre os novos mundos - o lá de fora e o outro, tão íntimo, levado dentro do peito –, sejam dores ou angústias, alívios ou alegrias, as mais variadas descobertas.